Trata-se da deidade de
nossa Terra, durante esta Quarta Ronda, responsável pela autêntica evolução
humana (homo homo ou homo sapiens sapiens).
Sanat Kumara é uma figura real e pode ser contatado por todos os iniciados de terceiro grau, como sucedeu a H.P. Blavatsky. Tal como a Shambala etérica, Sanat Kumara pode ser “contatado” nos planos sutis, mais exatamente, no Plano Intuitivo desde meados do século XX, cf. Alice A. Bailey, por se tratar do plano de evolução da sexta raça-raiz que, segundo os maias-nahuas, começa em 2012. A forma de contatar a “Divina Presença” é através da meditação no coração realizada por grupos de meditantes, orientados na intenção de auxiliar a Humanidade, dentro de ambientes consagrados ao serviço das Hierarquias espirituais.
Bailey esclarece, contudo, que este hierarca teria surgido durante a cadeia venusiana da Terra, e não do planeta Vênus como se chegou erroneamente a veicular, numa confusão entre astronomia e astrologia. Sanat Kumara, junto a seus Quatro Irmãos "venusianos", Sanaka, Sananda e Sanâtama, são regentes da presente ronda mundial e patronos de seus quatro ashrams raciais.
Sanat Kumara é uma figura real e pode ser contatado por todos os iniciados de terceiro grau, como sucedeu a H.P. Blavatsky. Tal como a Shambala etérica, Sanat Kumara pode ser “contatado” nos planos sutis, mais exatamente, no Plano Intuitivo desde meados do século XX, cf. Alice A. Bailey, por se tratar do plano de evolução da sexta raça-raiz que, segundo os maias-nahuas, começa em 2012. A forma de contatar a “Divina Presença” é através da meditação no coração realizada por grupos de meditantes, orientados na intenção de auxiliar a Humanidade, dentro de ambientes consagrados ao serviço das Hierarquias espirituais.
Bailey esclarece, contudo, que este hierarca teria surgido durante a cadeia venusiana da Terra, e não do planeta Vênus como se chegou erroneamente a veicular, numa confusão entre astronomia e astrologia. Sanat Kumara, junto a seus Quatro Irmãos "venusianos", Sanaka, Sananda e Sanâtama, são regentes da presente ronda mundial e patronos de seus quatro ashrams raciais.
Uma
das formas de afirmar a senda superior, tem sido sempre pela busca da visão e
do conhecimento direto de Deus, pelo contato pessoal com ele, nem que seja
apenas através de sua energia e por uma visão interior durante a meditação
(portanto não-onírica), através dos dons espirituais oferecidos aos filhos
daquela raça ou, antes, dos seus sábios mais proeminentes.
A
Sociedade Teosófica começou a divulgar no Ocidente informações sobre a figura
de Sanat Kumara. Segundo Helena P. Blavatsky, ele “é chamado variavelmente de o
Vigilante Solitário, o Ancião dos Dias, o Maha-Guru, o Iniciador
Único, e o Eterno Donzel de Dezesseis Anos - uma vez que seu nome
significa ‘sempre jovem’. Este personagem exerce a função de Senhor do Mundo,
líder supremo de toda a hierarquia espiritual invisível que rege, auxilia e
sustenta o globo.” (A Doutrina Secreta, vol. II. pp. 100-101, Civilização
Brasileira, SP)
De
fato, o Rei do Mundo tem uma aparência jovem, mas não de adolescente, uma vez
que ostenta até cabelos alvos. A designação “Kumara” (Virgem) pode ter
distintas explicações, entre elas o fato de que Shambala apareceu sob o signo
sideral assim denominado, que foi o signo de Virgo, sob o qual os
Kumaras vieram à Terra.
A Visão de Deus
é uma destas realidades que marca o caminho do discípulo e depois do iniciado,
ou ainda mais -cabendo lembrar aqui do famoso evento coletivo que é o Festival
de Wesak. Sem esta revelação, o buscador teria menos segurança da realidade da
Presença divina, considerando também as correntes céticas e agnósticas
existentes.
Os relatos sobre Sanat Kumara, andam a par com a
tradição dos avatares (ver) de Vishnu, e pertence de certa forma a outra escola
de pensamento. Aparentemente, haveria alguma contradição entre esta chegada
relativamente recente do Rei do Mundo, e as linhagens de avatares que percorrem
o Ano cósmico desde o começo da ronda, corrente esta que pode deter alguma
tendência especulativa, já que trata das primeiras Encarnações apenas através
de arquétipos astrológicos. Supõe-se que os avatares representam uma linhagem
diretamente relacionada ao problema da humanidade, coisa que não obstante
apenas principia com Sanat Kumara, o qual sequer está registrado nas linhagens
de Vishnu. O mito dos Kumaras, se assemelha um pouco ao dos cinco Dhyani Budas
do Budismo (o que não obstante deteria uma recorrência cósmica completa), pois
SK teria chegado ao nosso mundo juntamente com seus quatro irmãos divinos.
(Em “Glossário
Holístico” e “Ascensão”, inéditos)
A Ordem natural dos Quatro Kumaras é: Norte, Diananda Kumara (primeira ronda); Sul, Sanat Sujat Kumara (segunda ronda); Leste, Sanat Kumara (terceira ronda); Oeste, Satya Kumara, o quarto e aquele que se alinha com o Rei do Mundo e com o buda síntese (da quarta ronda, a humana ainda em construção, faltando ainda duas sub-raças da Quinta Raça Mãe)... tendo ao centro a quinta expressão ainda em formação, cujo nome nem convém revelar. mas é muito cedo e completamente prematuro falar em Sexta Raça Mãe, quando sequer seu continente está à vista.
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